Italy 2007

Italy 2007
after some wine... sheer bliss!

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

The Oscar Winners

Best film: The King's Speech
Best actor: Colin Firth
Best actress: Natalie Portman
Best director: Tom Hooper
Best supporting actor: Christian Bale
Best supporting actress: Melissa Leo
Best foreign film: In a Better World

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

If I had my life to live over

(By Nadine Stair)
If I had my life to live over again,
I’d dare to make more mistakes next time.
I’d relax.
I’d limber up.
I’d be sillier than I’ve been this trip.
I would take fewer things seriously.
I would take more chances,
I would eat more ice cream and less beans.
I would, perhaps, have more actual troubles but fewer imaginary ones.
you see, I’m one of those people who was sensible and sane,
hour after hour,
day after day.

Oh, I’ve had my moments.
If I had to do it over again,
I’d have more of them.
In fact, I’d try to have nothing else- just moments,
one after another, instead of living so many yeas ahead of each day.
I’ve been one of those persons who never goes anywhere without a thermometer, a hot-water bottle, a raincoat, and a parachute.
If I could do it again, I would travel lighter than I have.

If I had to live my life over,
I would start barefoot earlier in the spring
and stay that way later in the fall.
I would go to more dances,
I would ride more merry-go-rounds,
I would pick more daisies.


(Nadine was an amazing 85-year-old woman, from Louisville, Kentucky,  who provided the words above after someone asked her how she would have lived her life differently if she had a chance.)


terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

What's in a name?

É, há alguns anos apareci no jornal… Mamãe ficou toda orgulhosa e comprou vários O Estado de Minas... não se contentou com aquele que levei pra ela... queria que cada um da família tivesse uma cópia... Mas não fiz nada de extraordinário, só dei sorte de ter um amigo jornalista que me indicou para a reportagem...
Bem, algumas pessoas já me perguntaram por que o nome Cristina Araújo no jornal e na placa na porta do meu escritório. Imagino que esta dúvida circule na cabeça de outras várias pessoas. Então, a resposta: Porque é meu último nome. Poderia ser só Cristina Silveira. Ou ainda Cristina Mendes. Ou Cristina Silveira Mendes Araújo, que é comprido demais. Araújo tem sido meu último nome nos últimos 17 anos e meio, desde que me casei. Poderia não ter mudado, o que não faria a mais absoluta diferença pra mim. Mas o Leo fez questão de colar o nome dele ao meu por puro romantismo. Romântica como também sou, aceitei e adorei! Na verdade, conheço poucos Araújos. Da família do Leo e alguns outros. Gosto da maioria dos que conheço. Mas não por causa do nome, por afinidade. Adoro meu sogro, cuja família é Araújo, mas adoro também minha sogra, que é Curi. O nome não tem a menor importância. Faço minhas as palavras do mestre Shakespeare, grande conhecedor da alma humana: “Qual a importância do nome? Por acaso, a rosa, se tivesse qualquer outro nome, teria um aroma diferente?” A essência, o caráter de uma pessoa não muda por causa de um rótulo. Várias pessoas usam certos nomes porque querem abreviar, por conveniência, por soar melhor, por causa da numerologia... A maioria dos meus amigos, dos meus alunos, das pessoas da família me chamam de Cris, ou Tia Cris, ou Tina, ou Cristh ou Crisola ou ainda Kiki... Que diferença faz? Sou a mesma pessoa, não importa como me chamem. A idéia de família para mim não está agregada a qualquer nome, mas à união de pessoas ligadas por amor, afinidade, afeto, cuidado um com o outro. No encontro anual de nossa família há pessoas com vários sobrenomes que foram se agregando aos nossos ao se casarem ou nascerem dentro deste núcleo. Hoje não somos só Silveira e Mendes, mas Silva, Ferreira, Soares, Sidônio, Miranda, Parrela, Moreira, Santos, Caxito, Araújo, Braga, e tantos outros que nem me lembro no momento.
Bem, o que quero dizer com isso tudo é que minha família - todos aqueles que amo, com este ou aquele sobrenome – é e sempre será muito importante para mim. Respeito a opinião de quem pensa que sobrenome vale alguma coisa, mas para mim isso é pura bobagem.

La Preghiera di San Francesco

Oh, Signore,
fa' di me lo strumento della Tua Pace;
Là, dove è l'odio che io porti l'amore.
Là, dove è l'offesa che io porti il Perdono.
Là, dove è la discordia che io porti l'unione.
Là, dove è il dubbio che io porti la Fede.
Là, dove è l'errore che io porti la Verità.
Là, dove è la disperazione che io porti la speranza.
Là, dove è la tristezza, che io porti la Gioia. Là, dove sono le tenebre che io porti la Luce.

Oh Maestro,
fa' ch'io non cerchi tanto d'essere consolato, ma di consolare.
Di essere compreso, ma di comprendere.
Di essere amato, ma di amare.

Poiché:
è donando che si riceve,
è perdonando che si ottiene il Perdono,
ed è morendo, che si risuscita alla Vita eterna.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

The King's Speech

Don't miss this film. Fun and dramatic at the same time!
Wonderful performances... Beautiful Royal British English Language.
Lo-lo-loved it!

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Você saboreia a vida?

Todas as vezes que vejo filmes que se passam na Espanha, França ou Itália, penso: eles realmente sabem viver. Pode ser até que só seja verdade no filme, mas me faz pensar... Que modelo temos copiado? O americano – time is money (tempo é dinheiro)? Que triste...
Por que corremos tanto, competimos tanto, compramos tanto, comemos tanto? Não quero essa vida... Quero andar lentamente, cooperar mais, comprar somente o que me é essencial, comer com prazer e não pra estufar o estômago. Quando falo em essencial, não estou falando de andar de chinelos, com roupas velhas, não é isso... Por exemplo, adoro filmes, então comprar uma LCD foi essencial pra mim, não pra falar que tenho uma, mas pra ver o que gosto em definição melhor, com mais beleza, só isso. Essa é a diferença. O que lhe move é você mesmo ou seu vizinho?
Quero tempo pra escutar as pessoas, estar presente em momentos importantes... por falar neles, não serão todos? Saborear a vida... é essa a idéia.
O que nos seduz? Atenção, uma boa conversa sobre o que realmente nos vale na vida, o belo.
Tudo está rápido demais, assim não temos como degustar cada momento. É informação demais, e geralmente informação ruim. A vida não é só isso, é? Estamos perdendo tempo com o pessimismo. De que adianta ser super-bem-informado se não tomamos uma atitude?
Tenho pena das pessoas que fizeram do celular uma extensão de seus próprios braços. Não conseguem viver sem ele um minuto. Dormem com ele, despertam com ele, vão ao banheiro com ele, almoçam com ele, enfim, não vivem sem ele.
O que nos dá prazer? Um bom banho morno, relaxante e não precisa levar mais que 10 minutos, vamos pensar no planeta e nas futuras gerações... mas tem que ser um banho livre das preocupações diárias, quase uma limpeza de corpo e alma, sabe? Depois um perfuminho suave pra dormir cheirosa, faz um bem!
Um pãozinho quente no café-da-manhã com minha mãe e minhas irmãs... jogar conversa fora. Almoço em família que leva horas. As risadas misturadas com o cheirinho gostoso da comida variada, que agrada a todos.
Quero aprender muito com a vida e aproveitar dela cada minuto de alegria e prazer. O riso nos salva, nos humaniza, nos redime. Não quero ter pressa, mas também não quero perder tempo. Só quero o essencial.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011